sexta-feira, 27 de dezembro de 2013

2014,
Eu quero um ano contente
sem guerras, fome e violência.
Quero ver vencer a inteligência
e que tudo seja diferente...

Eu quero, ah! Como eu quero isso...
Sentir todos os sonhos realizados,
os problemas encerrados,
E ver na terra o paraíso!

Namaskar 





quinta-feira, 21 de novembro de 2013

Pedro Barroso - "Menina dos olhos d´água" (+lista de reprodução)



A mais bonita declaração. De Amor





Beth Hart - Setting Me Free

I'm laughing, I'm crying
I'm living, I'm dying
I'm changing the power in me
I'm setting me free!

quinta-feira, 17 de outubro de 2013



Os festejos Solares, expressos nos Sabaths, e com celebrações Lunares, expressas nos Esbaths. Cada período lunar corresponde a uma face/característica da Deusa, assim como cada período solar corresponde a uma face/característica do Deus. Sendo que em ambas as práticas os deuses são celebrados em igualdade, apenas simbolicamente os Esbbaths correspondem a Deusa e os Sabbaths ao Deus.

O período Lunar começa logo após a Lua Negra, com a chegada da Lua Nova, a primeira representa o aspecto de transformação/morte da Deusa, onde ela é vista em sua Face de Anciã, já a segunda representa o aspecto de inovação/nascimento da Deusa, e ela aparece em sua face de Jovem donzela. Após a Lua Nova a Deusa começa a amadurecer, percorrendo o período da Lua Crescente como uma Donzela em busca de sua fertilidade e força, as quais ela conquista no plenilúnio da Lua cheia onde ela torna-se Mãe. Depois ela começa a caminhar introspectiva pela Lua Minguante para torna-se a sábia Anciã que morre na Lua Negra, para retornar na Nova em um ciclo continuo de vida, morte e renascimento.

As influências energéticas provocadas pelo Magnetismo Lunar, que podem ser percebidas nas marés e ressacas, na menstruação das fêmeas são uma conseqüência direta desse ciclo de transmutação que ocorre em cada fase da Lua, e os Bruxos e bruxas , conscientes dessa influência interna e externa, celebram há milênios tais mudanças, que hoje na WICCA são chamadas de Esbaths

"Dayne Anglius Dosken,
Consultora e Representante do Old Religion
e Sacerdotisa da Tradição C.Lística

quarta-feira, 16 de outubro de 2013

The sound of someone you love who's going away...


 There are no words, yet it says so much...

segunda-feira, 14 de outubro de 2013

A Bruxaria é uma religião de origem Xamânica e forte tradição mágica, mas é bom lembrar que Xamanismo e Magia são técnicas espirituais, isto é, para ser Bruxa não é preciso fazer magia, ou ter poderes paranormais. Muito menos ser vidente ou médium. O que diferencia a Bruxa do Mago ou Xamã é a sua devoção pelos Deuses. Xamanismo e Magia são técnicas utilizadas pelas Bruxas, mas não têm nada a ver com a parte devocional da Wicca.
 
É possível ser bruxa fazendo-se somente os rituais de devoção, sem nunca praticar um único feitiço na vida, mas o contrário não é verdadeiro, pois, se não houver da sua parte um Amor sincero pela energia dos Deuses e harmonia com a Natureza, você pode fazer feitiços dia e noite, mas nunca será uma Bruxa.  Tradicionalmente, as Bruxas podem (e devem) fazer feitiços recorrendo às energias da Natureza para resolver os problemas práticos da sua vida, bem como para ajudar ao próximo, mas nunca devemos nos esquecer de que o mais importante é a comunhão com as energias da Natureza, e o respeito por todos os seres vivos, e, em especial, pelos nossos semelhantes.
 
Origens
 
Falar em origem da bruxaria é o mesmo que retornar aos primórdios da Humanidade, quando os seres humanos começaram a despertar sua percepção para os mistérios da vida e da natureza. Segundo os estudiosos da Pré-História, as primeiras demonstrações de arte devocional foram as Madonas Negras, encontradas em cavernas do período Neolítico.
 
Portanto, as Deusas da Fertilidade foram os primeiros objetos de adoração dos povos primitivos. Da mesma forma que nossos antepassados se maravilharam ao ver a mulher dando a Luz a uma criança, todo o Universo deveria ter sido criado por uma Grande Mãe. Entre os povos que dependiam da caça, surgiu o culto ao Deus dos Animais e da Fertilidade, também conhecido como Deus de Chifres ou Cornífero. Os chifres sempre representaram a fertilidade, coragem e todos os atributos positivos da energia masculina, representando também a ligação com as energias cósmicas.
 
Hoje a figura do Deus Cornífero é bastante problemática, pois, com o advento do Cristianismo, ele foi usado para personificar a figura do Diabo, entidade criada pelas religiões judaico-cristãs. Ele não é reconhecido e muito menos cultuado pelas Bruxas.
 
A wicca surgiu no período Neolítico, em várias regiões da Europa, onde hoje se localiza a Irlanda, Inglaterra, País de Gales, Escócia, indo até o Sudoeste da Itália e a região da Britânia na França. Quando os Celtas invadiram a Europa, quase mil anos antes de Cristo, trouxeram suas próprias crenças, que, ao se misturarem às crenças da população local, originaram o sistema que deu nascimento à Wicca. Com a rápida expansão desse povo, ela foi levada para regiões onde se encontram Portugal, Espanha e Turquia. Embora a Wicca tenha se firmado entre os Celtas, é importante lembrar que a bruxaria é anterior a eles. Mas como esse povo foi o mantenedor da tradição, é importante que conheçamos, pelo menos, o rudimento de seu pensamento e cultura.
 
O Panteão Celta, ou seja, o conjunto de Deuses e Deusas dessa cultura é hoje o mais utilizado nos rituais da Wicca, embora possamos trabalhar com qualquer Panteão, desde que conheçamos o simbolismo correto, e não misturemos os Panteões num mesmo ritual. A sociedade Celta era Matrifocal, isto é, o nome e os bens da família eram passados de mãe para filha. Homens e mulheres tinham os mesmo direitos, sendo a mulher respeitada como Sacerdotisa, mãe, esposa e guerreira, participando das lutas ao lado dos homens. O culto da Grande Mãe e do Deus Cornífero predominaram nas regiões da Europa dominadas pelos Celtas, até a chegada dos romanos, que praticamente dizimaram as tribos Celtas, que nessa época já estavam sendo dominadas pelos Druidas, que representavam uma introdução ao patriarcalismo.
 
Porém, em muitos lugares, a religião da Grande Mãe continuou a ser praticada, pois havia certa tolerância por parte dos romanos, chegando certos ramos da Wicca a incorporar elementos do Panteão Greco-Romano, especialmente na Bruxaria Italiana. Foi somente na Idade Média que a Bruxaria foi relegada às sombras com o domínio da Igreja Católica e a criação da Inquisição, cujo objetivo era eliminar de vez as antigas crenças, que eram uma ameaça a um clero muito mais preocupado em acumular bens e riquezas do que a propagar a verdadeira mensagem de Jesus.
 
Muitas das vítimas da Inquisição não eram Bruxas, e sim, pessoas com problemas de Saúde, doenças mentais, deficiências físicas ou somente o alvo da suspeita e inveja do povo. Também era comum se acusar pessoas para tomar seus bens, pois esses eram divididos entre os inquisidores. Durante o tempo das fogueiras, o medo fez com que muitos permanecessem no anonimato para resguardar as vidas de suas famílias. Muitos dos conhecimentos passaram a ser transmitidos oralmente, por medida de segurança, e, assim, muito se perdeu.

domingo, 13 de outubro de 2013

trovante - balada das sete saias



Sete ondas se noivaram
Ao luar das sete praias
Sete punhais se afiaram
Menina das sete saias
Sete estrelas se apagaram
Sete-que-pena choraias
Sete segredos contaram
Menina das sete saias
Eh ah......
Sete bocas se calaram
Com sete beijos beijai-as
Sete mortes evitaram
Menina das sete saias
Sete bruxas se encontraram
No monte das sete olaias
Sete vassouras montaram
Menina das sete saias
Sete faunos contrataram
Sete cornos e zagaias
Aos sete encomendaram
Menina das sete saias
Sete princesas toparam
Com mais sete lindas aias
Por sete e sete deixaram
Menina das sete saias
Sete danças que bailaram
Sete vezes que desmaias
Sete luas te ansiaram
Menina das sete saias
Sete vezes se encantaram
No bosque das sete faias
Sete sonhos desfolharam
Menina das sete saias
14 ervas sagradas para defumação e seus significados


Cada erva sagrada tem um significado e é importante conhecê-las para fazer uma boa defumação, seja em sua casa ou em um estabelecimento público ou comercial.

Aqui estão reunidas 14 ervas sagradas para fazer uma boa defumação de acordo com suas necessidades.


ALECRIM: Limpa o corpo e o espírito, pois é a erva do orixá maior, Oxalá
ARRUDA: Abre o caminho atraindo bons fluidos, limpando as larvas astrais dando força e liderança.
ALFAZEMA: Atrativo feminino, deixa o lar mais suave, limpa, purifica e traz o entendimento
ANIS ESTRELADO: Atrativo. Chama dinheiro
AÇUCAR CRISTAL: Atrai dinheiro e promove limpeza astral
COLÔNIA: Atrai fluidos benéficos
CRAVO DA ÍNDIA: Atrativo e chama dinheiro e dá força á defumação.
EUCALIPTO: Atrai a corrente de Oxossi
LEVANTE: Abre os caminhos do ambiente
LOURO: Abre caminho, chama dinheiro, prosperidade e dá energia ao ambiente
MADRESSILVA: Desenvolve a intuição e a criatividade, favorece também a prosperidade.
MANJERICÃO: Chama dinheiro
ROSA BRANCA: Paz e harmonia
SÂNDALO: Atrativo do sexo oposto e também ajuda a conectar com a essência Divina

Como fazer defumação?
Para fazer uma defumação correta só precisa de carvão em brasa, dentro de um turíbulo (incensório pequeno, geralmente feito de metal). Jogue as ervas secas dentro (ou na parte de cima, dependendo do modelo de incensório) e vá defumando toda a casa: Se for para limpeza espiritual, defume sempre de dentro para fora, se for para atrair bons fluidos e dinheiro, defume de fora para dentro. Os resíduos da defumação podem ser jogados no rio, no lixo, em qualquer lugar bem longe da casa, na encruzilhada, etc.

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013